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Cinema News [16/01 a 22/01]

Hooray!

Estreando uma nova coluna no Action Nerds! A ideia aqui é fazer um apanhado das notícias mais quentes e interessantes sobre o mundo do cinema. Trailers, notícias sobre elenco, produção, imagens e cenas dos filmes mais quentes da temporada você encontrará agora semanalmente aqui no Action Nerds.

Estão preparados?


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Dois anos atrás…

A partir de 30 de abril, com a estreia nacional de Homem de Ferro 2, nós nerds saberemos se a Marvel Studios realmente fez o dever de casa ao levar seus heróis para o cinema, ou se os filmes de 2008 (Homem de Ferro e O Incrível Hulk) foram apenas um acerto sem querer. Mas é fato de que todas as notícias relacionadas à Marvel Studios são bem empolgantes, bem como o futuro lançamento de Os Vingadores, filme este que promete ser o registro definitivo de super heróis em ação.

Por ter criado um estúdio próprio, a Marvel conseguiu adaptar com fidelidade absurda todos os heróis que ficaram sob a batuta desta marca. – Os direitos cinematográficos de heróis como Homem-Aranha e os X-Men não fazem parte desta nova marca criada pela Marvel -. E é bem sabido que as adaptações do Aranha e dos mutantes são muito polêmicas entre os fãs. X-Men por ter encerrado sua trilogia de forma tão apressada e mal desenvolvida, além do caça-níqueis que foi X-Men Origens: Wolverine. E a série de filmes do Homem-Aranha…bom…Peter Parker com cabelo emo dançando James Brown na rua. I rest my case! =D

Quando Homem de Ferro foi lançado em 2008 (não acredito que já passou 2 anos! #oldfeelings) ninguém esperava que o filme fosse ser o sucesso que foi. Todos (eu incluso) esperavam uma diversão descompromissada e um filme razoável. Mas o que todos nós vimos foi um filme sólido, interessante, de ótimo visual, cenas memoráveis, e Robert Downey Jr. na sua melhor forma, finalmente ganhando o status de astro que sempre mereceu. O filme fez milhões nas bilheterias, acumulou inúmeras críticas positivas, e se não fosse Batman – O Cavaleiro das Trevas ter sido lançado dois meses depois, Homem de Ferro seria o herói do ano. Mas agora o ferroso está em todas! Cadernos, lancheiras, bonecos, o DVD, o Homem de Ferro chegou ao nível do estrelato de um jeito que nunca esteve desde sua criação.

Mas o que fez Homem de Ferro se distinguir de apenas um filme ótimo para um filme FODA, foi o finalzinho. Quando Samuel L. Jackson se apresenta a Tony Stark como o diretor da S.H.I.E.L.D., os fãs tremeram na poltrona. E quando ele diz que quer conversar sobre o tal “projeto Vingadores”, percebemos ali mesmo que a Marvel Studios não estava de brincadeira.

Pouco depois tivemos O Incrível Hulk nos cinemas, que foi uma tentativa de nos fazer esquecer da bobagem de Ang Lee em 2003. Apesar de não ter tido o mesmo sucesso do Homem de Ferro, este novo Hulk ganhou sua plateia e com Edward Norton protagonizando e escrevendo o filme (embora não tenha sido creditado), o filme conquistou muitos fãs e garantiu seu lugar ao sol.

O finalzinho, com Tony Stark conversando com o Gen. Ross sobre uma certa “equipe” não deixou dúvidas sobre a unificação do Universo Marvel nos cinemas, como se fosse uma grande saga, só que dessa vez a acompanharíamos nas telas do cinema, e não nas bancas.

Nota: Que venha a segunda parte na próxima semana. Avante!!

Já estamos cansados de ver filmes de guerra, combates aéreos, com invasões americanas nos países europeus e, principalmente, sobre o Vietnã. Se formos contar a respeito do Nazismo então, são inúmeros os títulos disponíveis no mercado, mas um me chamou a atenção: O Menino do Pijama Listrado.

Como falar sobre um assunto tão repetido de uma maneira diferente? De um olhar diferente? A história se passa no meio da Segunda Guerra Mundial, em uma Alemanha Nazista, com um elenco um tanto ‘carismático’ para um filme tão pesado. Bruno é um menino de 8 anos que sempre viveu em Berlim, brincando com seus amigos, filho de uma dona de casa (Vera Farmiga) protetora, irmão de Gretel – adolescente de 12 anos – e filho de um General Nazi, interpretado por David Thewlis (eterno Remo Lupin, de Harry Potter).

Durante todo o filme vemos a ingenuidade de Bruno perante a guerra, como se ela estivesse no plano de fundo do filme, apenas como um cenário para a história a ser contada. Dentro de uma Berlim ainda intacta, ele descobre que o pai conquistou uma patente maior no exército e irá se mudar para o interior do país. Mesmo não tendo uma atuação brilhante, o menino consegue nos chamar a atenção pelo seu carisma e sua vontade de explorar a nova casa.
Sua curiosidade faz com que o filme tenha ritmo e corra junto ao espectador, levando-o ao menino de pijama listrado. Pela janela de seu quarto, Bruno vê uma ‘fazenda’ vizinha com trabalhadores. Intrigado, ele sai de casa para procurar o local, encontra uma cerca elétrica e diversas pessoas usando roupas velhas, sujas, listradas e identificadas com um número. Próximo a cerca, um menino careca se esconde dos guardas, descansando atrás de um pilha de materiais. Ingênuo, Bruno faz amizade com o menino – Shmuel – sem saber que ali era um campo de concentração de judeus. Neste momento, lembramos que a guerra está ali, do outro lado de uma cerca, ou até mesmo dentro de nossas casas.
O desenrolar da história até seu ápice final fazem de “O Menino do Pijama Listrado” um filme novo sobre uma temática antiga, e já batida. O que nos prende é a forma como a história é contada, aos olhos de duas crianças que não ligam para a guerra, apenas querem brincar, mesmo com suas diferenças de etnias. Provas assim, criam lágrimas no espectador, e mais ainda, criam fortes laços de amizade que duram uma vida.

Leo Luz reconhece o valor de uma eterna amizade.

RPG 101.5

Have at you!

Imagine um grande coliseu, construído em um plano paralelo. Nele, dois grandes guerreiros entram em um duelo mortal, mas eles não são pessoas desconhecidas, são sim heróis da antiguidade. Imagine uma batalha entre Alexandre e Barba Negra, ou talvez, Rei Leonidas contra Ricardo Coração de Leão. Se você for um viciado em história e lendas como eu, apenas imaginar isso já deve te deixar bem feliz, agora imagine realmente poder fazer esses combates. É, você pode! Anachronism é um card game lançado pela Triking Game em parceria com o History Channel que tem como tema esse embate épico entre heróis históricos.

O jogo tem uma mecânica bem simples. Ele é composto por dois deck de 5 cartas sendo um guerreiro e 4 cartas de apoio; essas cartas de apoio podem ser inspirações, armaduras, armas, equipamentos em geral ou até mesmo táticas de guerra usadas pelos guerreiros. Ele é vendido em baralhos pré-construídos, assim você sempre encontrará as mesmas cartas naquele kit de guerreiro. O desafio (como é chamada a partida de Anachronism) é formado por 4 turnos mais um de desempate. No inicio do jogo ambos os jogadores posicionam seu guerreiro na arena e colocam na sua frente as cartas de apoio na ordem em que pretendem usá-las (da esquerda para a direita).

É nesse posicionar de cartas que o jogo pode ser decidido, pois as cartas além de concederem bônus ou terem habilidades especiais, ainda decidem quem começa o turno, e um turno bem jogado vale muito. Mas a sorte também é um fator importante já que dados são rolados para decidir as jogadas de ataque. Vence o último homem a ficar em pé no coliseu.  O jogo é bem rápido e fácil de se aprender porém dois duelistas experientes podem gerar duelos épicos, mesmo sem modificar os decks basicos de seus guerreiros. Anachronism é um ótimo jogo para qualquer um que queira uma diversão descomprimissada e nem por isso deixa de ter um nivel de estratégia elevado. Qualquer fã de card games deve conhecê-lo e sentir a emoção de controlar heróis da nossa história em batalhas épicas.

Drugue ainda espera ver Lampião e Tiradentes em uma expansão de Anachronism.

Salve salve pessoas!

Hoje é quinta-feira e vocês não estão malucos! No máximo, eu pulei a 4ª e lembrei que tinha tirinha para publicar. Na verdade, houveram problemas no wordpress aqui em casa (ou será que foi a peça na frente do monitor?!), então com bons modos, divirtam-se!!! PS: a tirinha está um pouco Anos 90 e a 2ª parte fica para quarta que vem!! Confiram:

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Leo Luz tem saudades dos filmes bons da “Sessão da Tarde”.

RPG 101.4

Have at you!

Agora que você já sabe o básico pra começar a jogar RPG deve estar se perguntando: Qual sistema devo escolher? E essa é realmente uma pergunta dificil de se responder sem conhecer a fundo os sistemas disponiveis, mas é pra isso que eu estou aqui, com essa série de posts que começa hoje pretendo mostrar um pouco de cada um dos sistemas de jogo (daqueles que conheço a fundo) para que você possa decidir em qual livro investir o seu rico dinheirinho. E pra começar, nada melhor do que o meu sistema favorito: Storyteller.

O sistema storyteller (publicado pela editora White Wolf) já é um sistema meio ultrapassado, afinal de contas sua nova versão (agora chamada Storytelling) está no mercado a alguns anos e vem se provando muito melhor que a antiga, sendo assim o que chama a atenção para esse sistema não são as regras em si, mas o mundo de jogo o chamado Mundo das Trevas, onde vampiros, lobisomens, magos, fadas, múmias, demonios e mortais vivem em constante conflito lutando pela supremacia em suas áreas e para evitar eventos catastróficos que eles sabem que pairam sobre suas cabeças.

O sistema é bem simples, baseado na distribuição de pontos por habilidades pré determinadas, cada ponto (ou bolinha como preferir) conta como um dado nas roladas para aquela habilidade. As roladas (ou paradas de dados como são chamadas nesse sistema) são feitas sempre utilizando um atributo + uma habilidade, somam-se os pontos e é rolado um D10 para cada ponto, a dificuldade (número que deve ser atingido nos dados para que seja considerado sucesso) e o numero de sucessos são determinados pelo mestre. A principio pode parecer meio complicado, mais vamos a um exemplo:

“Fulano quer dar um belo soco na cara do brutamontes que está folgando com o grupo, ele deverá rolar Destreza + Briga (atributo + habilidade) para saber se acerta ou não. Ele tem 3 em destreza, pois é um rapaz atlético, porém tem apenas 1 ponto em briga, afinal de contas um Advogado não tem muito tempo para ficar brigando por ai, ele então deverá rolar 4 dados contra uma dificuldade de 6 e o mestre define que se ele conseguir 3 sucessos ele irá acertar. Ele rola os dados tendo como resultado 4,6,3,7. Dois sucessos, ele erra o soco e agora vai ter que lidar com as consequências.

O sistema parece bem simples e consegue lidar muito bem com as mais variadas situações. Com o tempo e a experiência, o mestre consegue gerar as paradas de dados da melhor maneira possível, dando a agilidade necessária aos jogos. É sem dúvida, um excelente sistema de jogo, bem completo e com uma gama imensa de cenários e tipos de campanhas (aventuras). Um dos sistemas que pode gerar as histórias mais épicas e mais hilárias. Espero ter conseguido passar o básico do sistema, porém qualquer dúvida, sugestão ou crítica fiquem à vontade para usar os comentarios e fazer valer a opinião de vocês. Quanto aos cenários do Mundo da Trevas,  isso é assunto pra um outra coluna…

Drugue tem certeza  que “By becoming a monster, one learns what it is to be human”!

Salve salve pessoas!

Sobreviveram ao maravilhoso feriado nacional, conhecido como Carnaval? Eu sim!! Mesmo sendo atacado por “músicas” vindas da Bahia, consegui sair ileso e fazer a tirinha de hoje – claro, sobre a folia dos bonecos!

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Leo Luz espera uma quarta-feira cinza e chuvosa contra o calor.

Salve salve pessoas!

Hoje é nossa quarta-feira e, claro, não poderia faltar tirinha para vocês. Daqui uma semana o Carnaval acaba e todo mundo volta ao ‘normal’, eu acho. Espero estar vivo até lá, longe da folia, da música brega e da Bahia – nada contra @eduardo_sales.

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Leo Luz já pulou muito Carnaval, mas ainda prefere as matinês de desenhos do SBT.

Salve salve pessoas!!!

Estamos em mais uma quarta-feira animada! E eu peço desculpas por semana passada. Eu realmente preciso deixar tirinhas prontas para casos desse tipo. Já aconteceu duas vezes, a terceira é morte! Certeza!

De volta ao dia hoje, segue mais uma sobre Avatar. Até porque será difícil a gente esquecer de um filme desses, seja pelas críticas boas ou ruins. Só para lembrar, hoje é continuação da tirinha anterior.

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Leo Luz queria estar em férias.