Hooray!
O diretor Darren Aronofsky se tornou um cineasta especializado em retratar todos os tipos de obsessões nas telas. Em “Pi“, a obsessão pela perseguição, em “Requiem Para um Sonho“, por um vício, em “Fonte da Vida“, por um ideal e por fim, no premiadíssimo “O Lutador“, Aronofsky retrata a obsessão de um homem por sua, digamos assim, arte.
Então é correto afirmar que Cisne Negro (Black Swan) é o único filme em que Aronofsky repete o tema da obsessão pela arte. Mas ao invés da luta livre, que é um esporte totalmente masculino, Cisne Negro retrata o balé, uma obra de arte feminina por excelência.
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